Atualmente, a dosagem das resinas alfamilase e glucamilase é realizada por bombas dosadoras, mas essas bombas não estão automaticamente conectadas à vazão do mosto que vai para as dornas. Isso resulta em uma eficiência de consumo da resina que não se ajusta ao fluxo. Para resolver isso, precisamos automatizar o sistema para monitorar as variáveis do processo. A vazão do mosto varia, enquanto a dosagem das bombas é fixa. É essencial sincronizar o funcionamento das bombas com a vazão, a fim de evitar desperdícios. Embora atualmente pareça haver poucas anomalias, isso pode ter um impacto significativo no consumo de resinas a longo prazo.

Há um consumo excessivo que poderia ser evitado, pois não está alinhado com as variáveis do processo. Isso gera um impacto financeiro negativo para a empresa.

Atualmente, não há uma gestão de monitoramento dos motores. Qualquer problema que ocorre é resolvido apenas após sua ocorrência, e não se conhece a causa das falhas de forma preditiva. Não temos histórico das falhas, mas geralmente ocorrem travas de rolamentos. É necessário acompanhar a amperagem dos motores. O monitoramento da temperatura é essencial, pois o aquecimento pode causar o isolamento da bobina, resultando em curto-circuito e queima das bobinas do motor.

Atualmente, as quebras e queimas são uma das maiores despesas financeiras. Isso afeta a produção da usina e, em determinadas situações, o processo pode ficar parado por até 5 horas em caso de troca de motor.

Uma tecnologia que permita o acompanhamento em tempo real dos motores, auxiliando a produção de forma preditiva na identificação de falhas, deve analisar os seguintes parâmetros:

• Amperagem
• Temperatura
• Estado de funcionamento (ligado ou desligado)
• Vibração e desbalanceamento